sábado, 4 de julho de 2009

Estranho... não deveria ser diferente?

Bom, muito se fala sobre os recursos naturais do planeta, as tais pegadas de carbono, proteção ao meio ambiente e tal. Nessa onda do politicamente correto, entram também as correntes dos alimentos diets, lights, comidas saudáveis, além dos materiais reciclados, reaproveitados etc. É a onda verde.
Falar nisso é ótimo, perfeito! Devemos sim cuidar do corpo, da mente, do meio ambiente, do planeta. O que não entendo é pq tudo que é light, diet, reciclado, natural etc, custa MAIS CARO do que os equivalentes comuns. Não deveria ser o contrário? Se temos que comer alimentos melhores, sem isso, sem aquilo, eles não deveriam custar menos para incentivar o consumo? Isso é uma questão de saúde pública! Compare o preço de uma margarina Qualy e uma Becel e você vai ver! E outra, se ela tem MENOS isso, MENOS aquilo, não deveria custar MENOS também?
Se você manda imprimir um material gráfico em papel reciclado, ele custa, em média, 10% a mais! Se quer comprar uma cadeira feita de material reciclado, ecologicamente correto, ela custa mais. Os carros elétricos então?! Nem se fala!

Tudo bem, tudo bem. Sei que tem a questão das novas tecnologias, as pesquisas, os novos materiais etc etc. Sei disso tudo. Sei que esses investimentos tem que ser pagos mas, será que daqui a 10 anos eles serão mais acessíveis à população? Garanto que o melhor estímulo para que passemos a ser ecologica e salutarmente corretos é baixando os preços dos produtos. Comeremos melhor e pagaremos menos! Quer estímulo melhor que esse? Coloca um carro elétrico custando 40% menos que um similar comum, pra ver se não reduzimos a emissão de gases em quase 50%?!

Concordam?


Em tempo: "Ao invés de pensar em deixar um mundo melhor para seus filhos, preocupe-se antes em deixar filhos melhores para o mundo!"

Presos Filipinos fazem tributo a Michael Jackson

Em tributo a Michael jackson os detentos da prisão de segurança máxima de Cebu, nas Filipinas, interpretaram "Ben", "I'll be there" e "We are the world". As coreografias fazem parte de uma política para recuperar o sistema carcerário de Cebu e, desde o sucesso no YouTube, passaram a ser semanais, com apresentação para turistas

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Uma homenagem aos meus amigos designers!



ô ódio!

o Bêbado e o Equilibrista




Para quem é craque em se equilibrar sobre os pés mesmo após um porre de Conhaque de Alcatrão de São João da Barra, este joguinho serve como uma espécie de workshop para quando estiver sóbrio para equilibrar seus amigos... serve também pra ver a cara de babaca que você fica quando bebe e fica caindo pela rua... af!

Ah! Meu record foi 73 metros... postem os seus.

acesse: http://www.wagenschenke.ch/index_site.htm

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Meu demoreel

Coletânea de vídeos e vinhetas produzidas em meu escritório. Se gostar, deixe um comentário, valeu?!


terça-feira, 28 de abril de 2009

Você sabe o que é isso?


Fiz umas fotos para produzir um site para um cliente. Essa foto ficou bem legal, mas... você tem idéia do que seja isso? Se souber, poste sua resposta.



Minha resposta no próximo post.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Seu PUM com um "toque especial"

Dê adeus aos momentos desconcertantes com esse revolucionário aparelho que disfarça o som do pum. Afinal, qual seria o toque do seu?!?


quarta-feira, 22 de abril de 2009

Serviço de Utilidade Pública




No rodapé do meu blog tem um conversor de arquivos bem legal! Você pode converter vários tipos de arquivos de vídeo diretamente no site, sem ter que instalar nada no seu computador. É bem grátis e funciona!







Mais um serviço das empresas BloguedoJulio para fazer você feliz!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Música, expressão divina (II).

Desempregada surpreende na versão inglesa de 'Ídolos' e vira estrela na internet



No último sábado, Susan Boyle, uma desempregada de 47 anos que vive na Inglaterra, foi tentar realizar o sonho de ser cantora no show de TV "Britain´s Got Talent" - a versão inglesa dos programas "American Idol" e "Ídolos".

Antes de se apresentar, a mulher - que foge aos padrões de beleza e mocidade vistos no show - enfrentou zombarias do público e do júri - entre eles, o apresentador Simon Cowell, o jurado mais mordaz do "American Idol".

A candidata escolheu a música "I dream a dream", do musical "Os Miseráveis" e deixou a platéia boquiaberta com a sua bela voz.

Sua apresentação, divulgada na internet, já foi vista por mais de 3,5 milhões de pessoas pelo mundo. Confira no vídeo abaixo.

Entrevista sobre o mercado de Design em Campos

Recentemente dei uma entrevista para o jornal O Diário sobre a profissão de designer gráfico em Campos. É claro que não se pode publicar tudo no jornal por questões de espaço. Por isso, se você quiser (e tiver saco) pode ler aqui a entrevista completa.

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Quando você começou como designer?
Comecei a "brincar" com o que viria a ser minha profissão quando tinha uns 10 anos, quando ganhei meu primeiro computador, um MSX Expert com 256kb (isso mesmo) de memória. Naquele tempo, fazia algumas capas de fitas k7 para músicos da cidade, alguns projetos, ilustrações, apostilas, etc. Tudo muito primário. Depois, com um PC XT comecei nos primeiros cartazes e trabalhos que já me rendiam alguma grana. Daí a um tempo veio o primeiro emprego com carteira assinada num jornal da cidade.

No início você já tinha especialização?
Nenhuma. Comecei como um curioso, gostei da brincadeira e fui me envolvendo.

Quando se especializou?
Em 2004, quando me formei como Tecnólogo em Design Gráfico no CEFET Campos. Porém já trabalhava no mercado há tempo. Oficialmente, comecei na profissão com 19 anos, ou seja, há 14 anos atrás.

O que você acha do mercado de Campos?
O mercado de Campos está em franca expanção pois até agora um número muito pequeno de empresas usam design MESMO. O problema é a mentalidade do empresário campista. Ainda se pensa que investir em design é investir em algo supérfluo. Muitos nem sabem o que é design. Esse é um pensamento ultrapassado, contrário à realidade de uma economia global. Mas graças a Deus temos também os empresários que entendem que sua marca é muito mais do que meramente um desenho na fachada da loja. Tudo é uma questão de valor. Se você precisa fazer uma operação, certamente vai procurar o melhor médico e não um curioso qualquer. Guardando as devidas proporções, com a comunicação visual deveria ser igual. Já se sabe que uma marca bem trabalhada pode valer mais que todo o patrimônio de uma empresa. Colocar sua marca para ser gerenciada por um "sobrinho que mexe com CorelDraw!" ou pelo "rapaizinho talentoso da loja da esquina" é muito preocupante. Mas acontece, e a prova está diante dos nossos olhos. Basta andar na cidade olhando alguns letreiros, fachadas, folders etc. e observar o que se produz. É terrível.

Você acha leal a concorrência entre "artistas do micro" e designers?
Acaba sendo desleal pois muitos desses "micreiros", como alguns chamam, fazem esses trabalhos como bico e não como profissão. Trabalham em casa, não pagam impostos, aluguel, funcionários entre outras despesas. Isso permite que cobrem preços cada vez mais baixos. Muitos fazem até de graça, só pra ganhar um convite para festa ou colocar sua assinatura num outdoor. Porém esses "micreiros" só existem por que tem quem faça esse jogo e compre o trabalho deles. Isso se torna prejudicial para todos, ou seja, quem vive de design e quem pretende viver um dia.

Qual seria a solução para que os designers, já formados, possam se impor no mercado?
O "micreiro" sempre vai existir, pois sempre existirão clientes que não se preocupam com qualidade, e sim com preço. Mas o mercado está mudando e o espaço para o profissional de criação está crescendo. O problema é que somos uma classe muito desunida. Acho que o designer autodidata, iniciante, precisa buscar sua especialização e não vender seu trabalho a preço de banana pois isso prejudica seu próprio futuro e é um caminho sem volta. Esse papo de que "depois a gente melhora esses valores" é balela. Também acho que os designers com formação acadêmica precisam descer do pedestal e se adequar ao mercado. Muitos se esconcondem atrás do diploma e se acham a nata da criatividade, querendo cobrar valores irreais, mas na hora do portifólio vê-se que não são grande coisa. Pra mim, essa "imposição" só tem um caminho: talento. Se o profissional tiver um bom trabalho que atenda às expectativas do cliente (financeiras e mercadológicas) ele ganha o mercado. Seja bom no que faz, cobre o justo e aí sim conseguirá se impor no mercado.